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                                                ALOE (BABOSA)

 

 
 
Ela serve para muitas coisas , desde cabelo até nossa saúde . Ação Anestésica: A Aloe Vera reduz a dor ao ser aplicada no lugar do ferimento devido a sua grande capacidade de penetração, ocasionada pela presença de LIGNINA, vantagem que não é encontrada na maioria dos outros produtos.
2) Ação Anti-inflamatória: A Aloe Vera tem uma ação similar à dos esteróides como a cortisona, porém sem os efeitos nocivos que esta provoca. Por esta razão, pode utilizar-se em todos os transtornos inflamatórios, como a bursite, artrite ou picadas de inseto.
3) Ação Coagulante: Como a Aloe Vera contém alto conteúdo de cálcio e potássio, ela provoca a formação de uma rede de fibras que retém os eritrócitos do sangue, ajudando assim a coagulação e a cicatrização necessária. O cálcio é um elemento muito importante para o bom funcionamento do sistema nervoso e para a ação muscular, sendo um grande catalisador em todo o processo de cicatrização.
4) Ação Queratolítica: Esta ação permite que a pele danificada ou ferida se desprenda, havendo uma renovação de tecidos com células novas. Permite que exista também um maior fluxo sanguíneo através de veias e artérias, livrando-as de pequenos coágulos.
5) Ação Antibiótica: Comprovou-se que a Aloe Vera inibe a ação destruidora de muitas bactérias, como a Salmonella e os Staphylococcus que produzem o pus, etc. É um produto excelente para a eliminação bacteriana, bem como para a sua prevenção.
6) Ação Desintoxicante: Desintoxicação = eliminação + regeneração + assimilação Devido ao potássio que a Aloe Vera contém, ela melhora e estimula o fígado e os rins, que são os principais órgãos de desintoxicação. A Aloe contém ácido urônico, o qual elimina as toxinas ao nível celular.
7) Ação Nutritiva: A Aloe Vera contém 18 dos 23 aminoácidos (componentes das proteínas) que o organismo necessita para formação de células e tecidos. Além disso, contém enzimas necessárias aos processamento dos carboidratos, das gorduras e das proteínas no estômago e no intestino.
8) Ação Digestiva: A Aloe Vera contém uma grande quantidade de enzimas. Algumas enzimas podem ser produzidas pelo organismo (ex.: pelo pâncreas), porém outras não o são, havendo portanto a necessidade de serem adquiridas externamente. Durante o processo digestivo, as enzimas transformam as proteínas, convertendo-as em aminoácidos; os carboidratos em açúcares (glicose) e as gorduras em ácidos graxos. E desta forma esses elementos transformados são absorvidos pelo intestino e levados à corrente circulatória.
9) Ação Energizante: A Aloe Vera ajuda no bom funcionamento do metabolismo celular, isto é, ajuda na produção da energia que o corpo necessita. Além disso, devido a seu conteúdo de vitamina C, ela produz uma ação que melhora e estimula a circulação e o bom funcionamento do aparelho cardiovascular. A vitamina C não é produzida pelo organismo, por isso temos de buscá-la externamente. Esta vitamina é muito importante para o fortalecimento do sistema imunológico, do aparelho circulatório, do aparelho digestivo, intervindo na prevenção da maioria das enfermidades.
10) Ação Reidratante da Pele: A Aloe Vera penetra profundamente na pele e restitui os líquidos perdidos, além de restaurar os tecidos danificados de dentro para fora, como acontece no caso das queimaduras, tanto as ocasionadas por fogo, por radiação ou pelo sol.
11) Ação Transportadora: A Aloe Vera é um veículo perfeito para transportar profundamente para dentro da pele outras substâncias ou elementos aos quais está combinada. Esta é a razão pela qual existem milhares de produtos cosméticos e medicinais misturados com Aloe.
12) Ação Regeneradora Celular: A Aloe Vera possui o hormônio que acelera o crescimento de novas células e além disso elimina as células velhas. Graças a presença de cálcio na Aloe Vera, as células podem manter seu equilíbrio interno e externo, proporcionando assim melhor saúde celular a todos os tecidos do corpo, porque o cálcio regula a passagem dos líquidos nestas células.
 
 
 

 A imagem da babosa: de planta indicada para embelezamento de pele e cabelos, ela entrou para as páginas de revistas e programas de rádio e TV como uma poderosa arma contra o câncer. A receita para uso interno muito antiga: “acredita-se que ela tenha surgido na Idade Média”. A fama repentina provocou uma procura incrível pela babosa que, como era de se esperar no Brasil, virou objeto de especulação, sendo vendida por valores absurdos e, pior ainda, aos pedaços, permitindo que pessoas inescrupulosas vendam outro tipo de planta, passando-a por babosa, aproveitando-se que a maioria da população não tem muito conhecimento na identificação de plantas.

De qualquer forma, a comunidade científica ainda não comprovou nada a respeito das conclusões do Frei Romano sobre a eficiência da babosa contra o câncer. Estudos já comprovaram que a babosa fortalece o sistema imunológico e tem ação anti-inflamatória e antiviral. Embora o uso da planta tenha sido aprovado nos Estados Unidos para testes em pacientes com Aids e câncer, desde 1994, ainda não foi divulgado nenhum resultado. Algumas pesquisas isoladas mostraram que os oligossacarídeos presentes na babosa ajudam a combater as células malignas, no entanto, concluiu-se também que seu consumo não deve ser indiscriminado, pois pode provocar dores abdominais, fortes diarréias (que os defensores do uso afirmam ser o “efeito limpeza”) e, em doses elevadas, pode causar até inflamação nos rins.

O produtor conta que a procura pela babosa em seu viveiro de plantas aumentou subitamente. Interessado em saber mais a respeito dos poderes medicinais da babosa, o produtor resolveu estudar as referências existentes a respeito. Ele acredita que a planta realmente apresenta propriedades curativas impressionantes: “Todas as referências bibliográficas que pesquisei indicam a espécie Aloe vera como possuidora de princípios ativos com potentes propriedades medicinais”, explica Rogélio. “As pesquisas indicam que as substâncias contidas na Aloe vera fortalecem o sistema imunológico com uma atividade antiviral, antitumoral e inclusive inibindo a multiplicação do vírus da Aids. As mesmas pesquisas mostram que os princípios ativos encontram-se no gel mucilaginoso das folhas da Aloe vera e não na casca da folha”. Embora convencido dos poderes da babosa, o produtor lembra que o uso interno da planta deve ser feito com muita cautela, “observando a reação individual de cada pessoa”.

Cautela com a ingestão da babosa também é a recomendação do professor Marcos Roberto Furlan, Mestre em Horticulticultura e especialista em plantas medicinais. Segundo Furlan, os principais componentes da babosa (aloína, aloeferon, aloetina e barbalodina) são os responsáveis pelas propriedades medicinais da planta que, além de cicatrizante, é utilizada como tônico digestivo e laxante. Mas ele adverte: “como os componentes da babosa têm propriedades emenagogas (aumentam o fluxo sangüíneo), ela é contra-indicada na gravidez; além disso, em altas doses, a planta pode se transformar num purgativo drástico, sendo totalmente desaconselhável seu uso em crianças”.

As mesmas advertências são enfatizadas no Compêndio de Fitoterapia Herbarium, de Magrid Teske e Anmy M. Trentini: além da gravidez, seu uso é contra-indicado em casos de varizes, hemorróidas, afecções renais, enterocolites, apendicites, prostatites e cistites. O uso interno prolongado provoca hipocalemia, diminui a sensibilidade do intestino, necessitando aumento gradativo da dose, favorecendo o surgimento de hemorróidas. Em crianças os efeitos colaterais podem ser potencializados, tornando o uso interno extremamente perigoso.

Enquanto cresce a discussão em torno da indicação da babosa para uso interno, por outro lado, é unânime o reconhecimento das propriedades da planta para uso externo. Sobre a pele, as substâncias contidas na babosa agem formando uma camada protetora e refrescante, com amplo uso cosmético e medicinal.

Externamente, estas são as principais indicações de uso da babosa:

* No tratamento de queimaduras (fogo ou raios solares); acne, coceiras, eczemas, erisipela, ferimentos difíceis de cicatrizar e picadas de insetos;
* Como fitocosmético, é excelente desodorante, removedor de impurezas da pele, fortalecedor do couro cabeludo. Ajuda a combater a caspa, previne contra as rugas hidratando peles ressecadas e flácidas e, aplicada como loção após a barba, é ótima suavizante para a pele.

Para essas indicações, não é necessário nenhum tipo de preparado especial, basta cortar a folha da babosa e aplicar a polpa diretamente sobre a região a ser tratada.

História e cultivo

O nome Aloe vera seria originário do hebráico halal ou do arábico alloeh (= substância amarga, brilhante) e do latim vera (= verdadeira). Ao que tudo indica, ela é considerada uma planta poderosa há muito tempo. Antigos muçulmanos e judeus acreditavam que a babosa representava uma proteção para todos os males e, por isso, usavam as folhas até penduradas na porta de entrada da casa. Alexandre, o Grande, teria conquistado as Ilhas de Socotorá, no Oceano Índico (século IV a.C.), porque lá vegetava abundantemente um tipo de babosa que produzia uma tinta violácea. Há quem diga, entretanto, que na verdade, o conquistador conhecia os poderes cicatrizantes da babosa e seu principal interesse nas ilhas era ter plantas suficientes para curar os ferimentos dos seus soldados após as batalhas.

Quanto às suas virtudes cosméticas, basta dizer que ao serem descobertos os segredos de beleza de Cleópatra, a polpa da babosa ocupava lugar de destaque. O que parece ser confirmado pela indústria atual, pois o ingrediente entra na fabricação de inúmeros cremes, loções bronzeadoras, shampoos, condicionadores, máscaras, etc.

Existem centenas de espécies de babosa, a maioria de origem africana, pertencentes à Família das Lileáceas. As espécies mais conhecidas como medicinais são a Aloe vera, que nasce em forma de tufo e produz flores amarelas e a Aloe arborescens, que nasce em torno de um pequeno tronco e produz flores alaranjadas e vermelhas. Além da diferença na disposição das folhas, a Aloe arborescens apresenta espinhos mais proeminentes nas bordas das folhas.

No seu livro, o Frei Romano Zago afirma que a espécie Aloe arborescens apresenta melhores resultados que a Aloe vera (barbadensis) - mais usada na indústria cosmética. Para ele, as propriedades medicinais encontram-se na folha toda e não apenas no gel, assim, como na arborescens o volume da casca é muito grande, há maior concentração de substâncias.

Segundo o produtor Rogélio Dosouto, a babosa, (tanto a Aloe vera quanto a arborescens) desenvolve-se bem em qualquer tipo de solo, desde que seja bem drenado. Mas, precisa de pleno sol para se desenvolver bem. Além de medicinal, a babosa é muito ornamental: pode ser usada em jardins de pedra ou cultivada em vasos, por exemplo. Neste caso, o substrato ideal é uma mistura de 1 parte pó de xaxim, 1 parte de terra vegetal e 1 parte de areia. Para acelerar o desenvolvimento, após o plantio da muda e seu perfeito enraizamento, o produtor aconselha uma adubação com NPK 10-10-10, ao redor da planta. Após um ano ou quando a planta estiver bem desenvolvida, a recomendação é para usar NPK 4-14-8, também ao redor da planta, duas vezes ao ano.

É interessante usar sempre um vaso grande (com no mínimo 20 cm de diâmetro), pois tanto a Aloe vera quanto a Aloe arborescens emitem brotações laterais que, após atingirem cerca de 15 cm., podem ser aproveitadas como mudas para a formação de outros vasos.

Babosa, mel e cachaça

“Três ou quatro folhas de babosa (sem os espinhos e não lavadas, apenas limpas com um pano), meio quilo de mel e quatro colheres de cachaça (pode ser uísque, tequila, grappa ou conhaque) - tudo batido no liquidificador”. Esta é a base da receita que ficou famosa com o livro do Frei Romano Zago (Editora Vozes), que ainda acrescenta outras recomendações: nada de usar plantas que tenham recebido aplicações de venenos ou que tenham ficado expostas à poluição (beira de estradas, etc.) e também não se deve usar a babosa em flor, pois as propriedades de suas folhas estão reduzidas, já que a planta dirige toda a sua energia para as flores.

Onde mora o perigo: a receita é simples, mas é indicada na cura de doenças como câncer, alergias, asma, anemia, artrose, hemorróidas, furúnculos, feridas venéreas, infecções de bexiga, rins e próstata, reumatismo, úlceras, varizes e outras, além de “frear” o avanço da Aids. Mesmo que a pessoa não esteja com nenhum problema, a ingestão do preparado é indicada para “fazer uma faxina” no organismo e fortalecer o sistema imunológico. O perigo está em acreditar que quando se trata de plantas medicinais: “se não faz bem, mal também não faz”. O pensamento, além de arriscado, é totalmente equivocado, pois uma grande parte dos remédios comprados nas farmácia têm em sua fórmula substâncias extraídas de plantas - o que prova que seus efeitos foram comprovados pelos laboratórios - além disso, sabe-se que o uso interno e principalmente contínuo da babosa, sem acompanhamento médico, pode provocar graves reações orgânicas.

 

 

 

 

 

 

                                                   

A Aloe (babosa) no Tratamento de Feridas

 
 
Pensando na Aloe (babosa) ocorre-nos, primeiramente, seu extraordinário poder de cura de feridas. Esse não é, todavia, seu principal efeito. Ela age também como anestésico, reduzindo de pronto a dor. Em seguida, destrói as bactérias na área afetada e penetra rápida e profundamente na pele, estimulando a circulação do sangue nas áreas circunvizinhas, diminuindo o perigo de inflamaçõese favorecendo a formação de novos tecidos; dissolve as partículas mortas do tecido e absorve-as, de maneira que a ferida pode sarar depressa e sem empecilhos (eu sei que isso parece difícil de imaginar). E isso é apenas uma das propriedades que essa planta apresenta.

Ao listarmos as suas diferentes propriedades curativas, começando a entender do que ela é capaz, deveríamos lembrar-nos também do amplo leque de efeitos que ela pode ter num quadro clínico. Diferentemente de medicamentos que combatem um sintoma isolado como se fossem solistas, executa a obra qual verdadeira orquestra.

Em resumo, pode-se dizer que ela é boa para a cicatrização de feridas, para a regeneração de tecidos e para evitar a formação de tumores. Previne a isquemia cutânea, cura dermatite causada por queimaduras de toda espécie (queimaduras causadas pelos raios do sol, por produtos químicos e radiações, frio extremo, eletricidade, etc) e necrose. Ela também acelera os processos de cura, ao inibir a ação das bactérias e desempenha um papel de anti-envelhecimento, pois restabelece o equilíbrio de regeneração e degeneração da pele pelo aumento da síntese das fibras colágeno e da elastina. A aloe (babosa) diminui as dores e a coceira inibindo a formação de melanina o que evita o aparecimento de manchas na pele, graças ao seu teor de tirosinase. Ao mesmo tempo ela acelera a regeneração do tecido celular, e isso tudo porque o seu gel fresco chega rapidamente até a camada que constitui o núcleo germinativo da pele, podendo assim exercer efeitos de cura incríveis.

A aloe (babosa) proporciona, de forma natural, não somente o melhor medicamento para uma gama enorme de doenças como o mais completo produto para os cuidados da pele, por isso, desde os anos 60 do século passado, vem conquistando a indústria de cosméticos como principal componente ativo dos produtos de beleza e bem-estar.

O seu efeito positivo na cura de queimaduras solares, de quimio e radioterapia, raios X, bem como em ferimentos típicos de pele, causados por fortes ventos, inflamações e corte de barba tem sido largamente comprovado. A esse quadro podemos acrescentar também as escaras ocasionadas pela longa permanência no leito, bolhas na epiderme, que também podem ter origem febril, as contusões, cortes, pele ressecada, ecsemas, erupções cutâneas, herpes, picadas de insetos, pequenas cicatrizes, inflamações por hera e carvalho, urtiga e feridas em geral.

A aloe (babosa) entrou na literatura também como anti-pruriginoso. Uma palavra elegante, que tem o significado de “pare de se coçar e não precisará mais se arranhar”. Os pesquisadores supõem que ela controle o comichão por inibir as reações da histamina em picadas e mordidas de insetos, bem como a reação do organismo ao efeito tóxico da hera, do carvalho e da urtiga.
Em 1994, Kathleen Shupe-Ricksecker, assistente dum catedrático de biologia da Universidade de Dallas, fez uma série de pesquisas in vitro, para verificar sua ação sobre as quatro principais bactérias causadoras de doenças.

Streptococcus pyogenes – uma bactéria parasitária que ocasiona muitas doenças graves
 
 
Staphylococcus aureus – uma bactéria redonda, que produz pus em queimaduras, abcessos, etc

Pseudomonas aeruginosa – da família das bactérias patogênicas “short rod-shaped”.

Escherichia coli – uma bactéria muito resistente, que se encontra, principalmente, nas fezes dos mamíferos

A Dra. Shupe observou que todos esses micro-organismos puderam ser eliminados num período de 24 horas mediante uso interno de Aloe (babosa). Em 1970 Simms e Zimmermann descobriram que ela apresenta ótimo efeito sobre a micose das unhas e dos pés, responsáveis pelos assim chamados “pés de atletas” e pelas onicomicoses nas unhas dos dedos dos pés. No mesmo ano, eles chegaram a resultados igualmente extraordinários utilizando-a no tratamento de Herpes simplex e Herpes zoster. Outras pesquisas posteriores comprovaram seu poder imunológico, nos casos de salmonelas, Candida albicans, sarampo, vírus da AIDS e Trichomonas vaginalis, uma das mais temidas infecções vaginais.